O WhatsApp atingiu a marca de 120 milhões de usuários no Brasil e já ultrapassou o Facebook. O aplicativo traz vantagens que aumentam a adesão das pessoas.
Usuários com dificuldade de leitura ou até mesmo que não sabem ler conseguem usar a plataforma por meio do envio de áudios, por exemplo, a um custo muito mais baixo do que falar ao telefone.
A semelhança com um diálogo comum e a baixa quantidade de recursos de interação em relação ao Facebook (curtir, compartilhar, seguir, entrar em perfil, inbox, etc) facilitam o acesso de gerações anteriores a essa nova plataforma.
É comum, ao longo da militância ou do ativismo, estarmos em vários grupos de interesse ao mesmo tempo.
GRUPOS DE TRABALHO
Existem grupos que são criados com a finalidade exclusiva de tratar da dinâmica de uma instância para uma finalidade específica. Exemplo: Executiva partidária, diretórios zonais, macrorregiões, mobilização de atos específicos (8 de março, Defesa do Lula, etc). É importante NÃO MISTURAR os assuntos. Cada pauta no seu devido grupo.
Isso ajuda na fluidez de informação e garante que todos leiam as mensagens pertinentes àquele espaço. Se há um “flood” (excesso de informação) nos grupos, corremos o risco de mensagens importantes não serem lidas pelo conjunto das pessoas adicionadas.
GRUPOS DE COMPARTILHAMENTO DE CONTEÚDO
São grupos criados para compartilhar conteúdos de interesses gerais ou temáticos. Exemplos: Defensores do SUS, do SUAS, do Meio Ambiente, Em Defesa dos Direitos Humano, Abusos do prefake, grupos de bairro/território etc. É importante compartilhar apenas conteúdo que corresponda ao tema relativo do grupo.
BOM DIA NÃO É LEGAL
Apesar de parecer educado, “dar bom dia/boa tarde/boa noite” em grupos não é considerado uma boa prática tampouco colabora para a troca de informações rápidas. Sugestões: mande notícias e acontecimentos que você considere relevante para as pessoas envolvidas.